O mundo dos cobogós (e a arte de escolher um modelo para chamar de seu)

A primeira coisa que aprendi sobre cobogós, é que a maioria das lojas agora os chama de “elemento vazado”, principalmente as grandes redes. O mundo se abre mais ainda quando você descobre sobre a diversidade de materiais que eles são produzidos: cerâmica, louça (esmaltados) e os cimentícios. E ainda tem mais coisas por aí, mas esses são os mais comuns.

cobogos_b

Existem versões confeccionadas em gesso e outro materiais parecidos, e que às vezes tem como resultado final uma parede-escultura, vc não vê emenda alguma. (D-E-S-E-J-E-I)…
Mas numa pesquisa prévia de valores, coloquei os pés no chão e abandonei a ideia de ter essa “obra de arte” como parede. Para falar a verdade não sei se tecnicamente seria possível executar minha solução de “mini privacidade” com esse material.

E aí… bora para a pesquisa de campo, para olhar tudo de perto.

Uma coisa eu já sabia, a parede tinha que ser BRANCA. Os mais baratos são os cerâmicos, mas achei melhor não arriscar tentar pintá-los. Os de louça são lindos, mas beeeem mais caros, e eu limitei o orçamento dessa parede para conseguir fazer todas as outras coisas.

Meu mundo então se abriu para os cimentícios, e foi ali que encontrei um cobogó para chamar de meu.

Ele é da Neo Rex, comprei direto da fábrica.
(meu contato foi a Ana, super atenciosa e paciente para tirar todas as minhas dúvidas)

cobogo

Foi amor à primeira vista, e o efeito visual lembra muito o das cadeiras de palhinha.

combogo-palhinha

2 comentários em “O mundo dos cobogós (e a arte de escolher um modelo para chamar de seu)

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