Tentar dominar o mundo. Ou melhor, conquistar!
Não o seu, não o do vizinho, não o do amigo que parece ter a vida perfeita. Mas o meu mundo.
Às vezes o “nosso mundo” passa diante da gente e nem nos damos conta preocupados com o que não temos (material, emocional, espiritual). Eu virei uma maratonista no lance de correr atrás do que pode fazer com o que eu me sinta melhor. Mas olha, isso não é o suficiente quando a gente não olha para dentro.
Acredite, por causa desses meses chatos da minha vida, até o meu rosto mudou. Eu percebi isso hoje de manhã, e não era a iluminação, noite mal dormida… nada disso. Se a felicidade deixa a pessoa mais bonita (ou atraente, sei-lá), tristeza é uma merda. E acaba com qualquer coisa física positiva que você tenha desde o dia que nasceu. Vai ver que nosso cérebro solta alguma substância que começa a deformar a gente, e é assim que eu me vi hoje de manhã.
Eu realmente não quero mais isso para a minha vida (se ela durar mais um dia ou muitos anos pela frente), eu quero tudo o que é meu de volta. Bem, acho que meu de verdade…. só EU. E isso tem que ser o suficiente, senão vou virar um cachorro correndo atrás do rabo.
Quando você volta (ou faz pela primeira vez) terapia começa a perceber como é difícil entender nossa própria cabeça, nossas atitudes,… então imagina a cabeça dos outros.
Acho que se eu quiser ser feliz daqui para frente é parar um pouco com essa mania de precisar de explicação para tudo. É ter coragem de fazer as próprias vontades e deixar as pessoas livres para que façam as suas. Voa passarinha. =]
Ouvindo: I will Wait – Mumford and Sons
jujucas.com 