Hoje eu não sabia o que ouvir…. e que bom quando a cabeça não está “atormentada” por aquela música grude (que é diferente de uma música TOC).
Nesses dias eu não recorro a nenhuma playlist, quero mais possibilidades… mas nessa manhã eu não queria sair do meu “mundinho” e selecionei aquela pasta geralzona com todas as músicas e deixei no shuffle para dar aquela surpreendida (admito que sou o tipo de pessoa que vai colocando para frente até achar uma coisa que eu goste… coisas de Juliana).
Eis que “dei de cara” com essa música aqui… e pensei “caramba, que delicinha”, eu realmente não lembrava dela, foi como ouvir pela primeira vez.
Na verdade a versão que eu não consigo parar de ouvir esse é um cover de uma música da Ani DiFranco (essa aqui de baixo)
Confesso que a versão original me deixa um pouco sem energia… em contraponto a essa versão do Soulive, com essa pegadinha jazz que já “criou” todo um cenário aqui dentro da minha cabeça.
(Se você ainda não clicou no link lá em cima, tá aqui para você, mas já aviso, esse “vídeo” é só um áudio)
Então eu acho que a melhor hora do dia para ouvir essa musiqueta é naquele finalzinho de tarde, pertinho do pôr do sol… ouviria numa praia… beberia um espumante sim (não importa a marca), bateria uma brisinha mais geladinha, ficaria olhando para aquelas últimas luzes do dia refletindo no mar e me sentiria livre para dançar (o ideal seria uma praia deserta ou quase né?)… e a dança pode ser “um corpo levado pelo vento” ou pode ser um “abraço” daqueles que você move os corpos juntinhos… só um pouquinho… num ritmo que mistura as batidas da música com a levada de duas respirações juntas se coordenando.