Uma das principais decisões que tomamos assim que entramos no 12B, era que o terceiro quarto ia virar um escritório e… para quê tanta parede né minha gente?
Bem, de duas paredes para serem reduzidas à entulho, resolvemos que a da porta não sairia do mundo das caçambas (e viva aos espaços abertos) e a segunda, que faz divisão com o living, ia passar de gata borralheira (drywall) à Cinderela, ou seja, minha tão sonhada parede de cobogós.
E aí rolou um consenso do “meio termo”: preservar uma “mini privacidade” entre living e escritório… e como fazer essa dualidade numa parede? Coisa de geminiana que quer tudo ao mesmo tempo.
Bora então pensar numa parede meio cobogó e meia “parede de verdade”. A solução: cobogó em arco.
Dessa forma, eu ainda teria uma mini parede para a TV na sala e do outro lado o “cantinho da costura”. Próximo passo: decidir o modelo dos cobogós.